A caminho do espaço

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Por Marco Aurélio Mello

por Marco Aurélio Mello

O drama do fim do mundo voltou desta vez pelas lentes do professor Stephen Hawking.

Para ele, ou os humanos deixamos a terra nos próximos 100 anos, ou o superpovoamento e as questões climáticas vão acabar com a humanidade inteira, advertiu.

Temos que começar colônias na lua e em marte com bichos, plantas, fungos e insetos, afirma o gênio das ciências astrofísicas.

Estamos ficando sem espaço aqui embaixo e o tempo é curto.

Muitos vão sucumbir, certamente os que já não têm nada, sequer esperança.

Quem não tiver dinheiro para a passagem vai morrer na fila do sorteio.

Na corrida para povoar o espaço o que para uns será remédio, para outros será castigo.

O quê fazer?

Qualquer coisa, menos desistir.

Aliás, o que os donos do poder querem é que a gente desista.

Mas jamais nos daremos por vencidos; coragem minha gente!

Não vamos ficar esperando que nossa esperança morra.

Porque sempre foi assim, sempre há os que pregam o apocalipse, enquanto outros seguem em busca da “terra prometida”.

Lembrei-me da canção O Sal da Terra, do Beto Guedes: “…Vamos precisar de todo mundo (…) para construir a vida nova, vamos precisar de muito amor.”

Para os imortais Lennon, Gandhi, Madre Teresa e Chico Xavier: “All we need is love.”

E para os mortais, como nós outros, também.

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Marco Aurélio Mello

Jornalista, radialista e escritor.


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